O quiet quitting ganhou repercussão nos últimos meses, a partir de vídeos nas redes sociais de jovens profissionais. Ele é, basicamente, a atitude do profissional de cumprir exatamente o que foi contratado para fazer, sem entregar além do esperado.
O que vemos a partir deste movimento é uma dificuldade de incorporar os profissionais mais jovens na estrutura da empresa durante e depois dos programas de trainee. Diante disso, temos uma provocação:
O quiet quitting descreve uma tendência mais comum na geração Z, que contempla os nascidos entre 1996 e 2012. Esses profissionais tendem a criar menos laços com a empresa em que trabalham e produzir exatamente o que foram contratados para fazer, sem entregas extras buscando se destacar diante das lideranças.
O mercado tem visto o movimento como um problema a ser resolvido pelos RHs com programas de engajamento e desenvolvimento focado nos indivíduos.
É verdade que construir uma cultura organizacional e engajar os colaboradores nela é essencial. Mas será que não podemos olhar para o quiet quitting e para as características da nova geração de profissionais de maneira propositiva, incorporando aprendizados não só nos programas de trainee, mas na empresa como um todo?
Para nós, da Flow, a resposta é sim!
O movimento evidencia uma característica marcante da nova geração de profissionais (e sobre a qual já falamos nesse texto aqui): a busca ativa pelo equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Além disso, a adaptabilidade, a individualidade e o espaço para inovação são valores que se tornaram muito mais importantes nas últimas décadas, puxados principalmente pela Gen Z.
Agora, respondam com sinceridade: estes valores não seriam positivos para a empresa e para os indivíduos como um todo?
Então, como criar uma ponte entre os novos colaboradores e líderes já enraizados na empresa?
O primeiro passo é olhar para a cultura organizacional construída até então. Ela ainda faz sentido para o momento atual? Existem valores e processos que podem mudar para criar um ambiente mais propício ao desenvolvimento dos colaboradores e do próprio negócio?
Além de olhar para a cultura atual com disposição para renová-la, outro ponto é essencial: investir no treinamento de líderes e gestores, olhando principalmente para soft skills.
Enfim, o que vemos é que incorporar e engajar os jovens colaboradores na empresa não é sobre moldar a nova geração nos processos mais tradicionais da empresa. É sobre o que podemos aprender com esse movimento contemporâneo e aplicar para desenvolver cada vez mais as empresas e as relações profissionais.
Então, se você quiser conversar mais sobre isso e entender como a Flow facilita esse processo, manda uma mensagem pra gente. Vamos adorar conhecer sua realidade e buscar soluções de desenvolvimento juntos!
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