Sejamos sinceros: é quase impossível tomar decisões boas e estratégicas quando vivemos correndo atrás dos prazos e apagando incêndios.    Atuar em uma dinâmica como essa também gera muita angústia e ansiedade, né? Isso sem contar outras consequências como queda de desempenho, reprovações, dificuldade de organização e queda nos resultados da empresa como um todo.  Portanto, planejar o próximo ano com antecedência é essencial! Isso ajuda você e sua equipe a saírem desse ciclo desgastante e a alcançar resultados ainda melhores em 2023!

O mundo está aprendendo a lidar com as mudanças sociais, comportamentais e profissionais dos últimos anos: pandemia, digitalização, trabalho remoto e trabalho híbrido. Ninguém tem uma resposta absoluta sobre qual é o melhor modelo de trabalho e o que vai prevalecer no futuro. Mas uma coisa é certa: os líderes de hoje precisam realizar práticas inéditas para navegar nesse novo oceano.   Quais práticas são essas? E, antes, será que o trabalho híbrido veio mesmo pra ficar?

Em 20 de outubro de 2022, completaremos nosso primeiro ano sem a presença de Mihaly, psicólogo húngaro que cunhou o conceito de  flow na década de 1970 e que é de extrema relevância ainda hoje. Foi a partir destes estudos  que nós, da Flow Group, desenvolvemos nossa metodologia de treinamentos. Portanto, nada mais justo do que aproveitar essa data para homenagear Mihaly e relembrar suas principais contribuições!  

Estamos chegando ao fim de 2022 e alguns temas seguem acompanhando a vida e os pensamentos de profissionais e empresas dos mais diversos setores: saúde mental, burnout e como criar ambientes corporativos mais saudáveis e estáveis. Como avançar a discussão e aplicar aprendizados para vencer esses desafios?  

Muito se diz e se ouve sobre o desafio que é treinar as pessoas da Geração Z e incorporá-la nas empresas. No entanto, o que se fala pouco é sobre tudo que podemos desenvolver a partir das particularidades dos jovens profissionais. Quando um programa de trainee encara de forma propositiva os questionamentos trazidos pela Gen Z, os resultados podem ser incríveis – tanto para os indivíduos quanto para as empresas. 

O quiet quitting ganhou repercussão nos últimos meses, a partir de vídeos nas redes sociais de jovens profissionais. Ele é, basicamente, a atitude do profissional de cumprir exatamente o que foi contratado para fazer, sem entregar além do esperado.  O que vemos a partir deste movimento é uma dificuldade de incorporar os profissionais mais jovens na estrutura da empresa durante e depois dos programas de trainee. Diante disso, temos uma provocação: