São muitas as escolhas que as empresas devem fazer ao conceber projetos de crescimento e inovação. O caminho claramente passa por tecnologia e questões de operação, independente do setor a que se dedica, mas um conceito também usado em abordagens para clientes, marketing e RH segue como princípio em grandes corporações: o “Human Centricity”. Ao pé da letra, as pessoas no centro das decisões.
Algumas perguntas devem ser feitas como: Qual o impacto de determinada ação do negócio para os colaboradores, para o cliente, para o consumidor e para cada pessoa que a organização impacta? Como gerar valor para cada uma das partes que forma a empresa? Características como empatia, escuta, conexão e uma gestão que equilibre desafios e habilidades passam a direcionar a cultura das organizações.
Já faz tempo que nos perguntamos sobre as possibilidades de a máquina tomar o lugar dos humanos. Muito já se falou de um futuro super ocupado por robôs. É fato que a tecnologia já conquistou um espaço que não tem volta, e, de todas as previsões, a que mais faz sentido é sobre a adaptabilidade para sobrevivência, desde sempre. Somos dependentes do que transformamos até chegar até aqui. É inimaginável por exemplo pensar numa vida hoje sem celulares. São praticamente extensões dos nossos corpos. Mas, cumpririam tantas funções sem alguém dando comandos? Ou sem alguém desenhando as funcionalidades?
É nesse alguém que devemos depositar atenção. “Pessoas felizes são mais produtivas” já descobriram autores e estudiosos nos últimos anos. A frase é título de livro e você já deve ter ouvido inúmeras vezes em palestras por aí. Mas, para além da produção, dos números e metas idealizadas pelas empresas, uma cultura organizacional que priorize o bem-estar comum está conectada com uma visão de sociedade saudável e duradoura.
Você já parou para pensar quanto os seus valores se conectam com o da empresa em que trabalha? Já teve momentos em que se sentiu parte das decisões e reconhecido por elas? Sabemos que nem todas são fáceis de se tomar em conjunto, mas seriam impossíveis de serem executadas por uma pessoa só. Quando todos estão na “mesma página” como se costuma dizer, a história acaba sendo escrita com mais assertividade.
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